Futebol Internacional

Promoção do Bayern de Munique para o Barcelona na Liga dos Campeões: faça dois gols e leve 8

Time do Bayern não toma conhecimento e faz o Barcelona engolir um dos maiores vexames na história da Champions League mesmo com Messi em campo.

Dia (14) de agosto ficará na história do futebol. Dia de um vexame inigualável na maior competição da europeia de times. 8 a 2 Bayern de Munique no Barcelona. Impiedoso. Doloroso. Um aula de futebol para um dos maiores times do mundo, o que faz do jogo algo ainda mais trágico para os espanhóis.

Lembrou o 7×1 na Copa de 2014 contra o Brasil. Com a diferença que a seleção não tinha Messi, Piqué, Suárez, Griezmann. Pior? talvez. Mas muito doído foi ver um time como Barcelona parecer um bando em campo. Um bando de peladeiros.

Triste fim para um time que não levou nada em 2020. Abolsutamente nada.

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Inacreditável é a palavra para definir o jogo que viu o Barça começar criando mais. Mas viu o placar se aberto por Müller e o Bayern levar vantagem. Alaba marcou contra e a partir daí começou o massacre. O Bayern aumentou com Perisic, Gnabry e Müller marcou de novo no fim do primeiro tempo. 4 x 1 no final os primeiros 45 minutos.

Num lado que tinha Sergi Roberto e Semedo para dar proteção, ao menos um gol do Bayern saiu pelo setor. Simplesmente horroroso. A equipe bávara abusou das laterias e dos toques rapidos, com Lewandoski fazendo muito bem a função de Pivô.

Com Messi desaparecido do jogo, Quique Setién tentou dar alguma ajustada no time catalão. Colocou Griezmann e tirou Sergi Roberto, que já não ajudava muito no lado direito da defesa do Barcelona. Antes de Suárez marcar o segundo do Barcelona, ficava evidente o abismo se abrindo pelo setor direito do time de Messi. 4 a 2 no placar a partir dos 11 da etapa final. A Partir daí, a maioria dos gols saíram do setor mais fraco da equipe.

Ter Stegen buscou mais bolas no gol e tentou fazer o que podia. Piqué lento, sendo superado pelas tabelas de Philippe Coutinho, Davies e Müller pelo meio e no setor direito defensivo do Barcelona. Estava anunciada a catástrofe. Mais quatro gols, um chocolate de 8 a 2.


Provavelmente deva ser o fim de carreira para muitos, ao menos no Barcelona. Foi possível identificar qualquer esquema tático do Barça, tamanha a diferença de aplicação, atenção e foco do jogo. Inclusive técnica e física. Pareceu uma pelada. Lewandowski e Kimmich fizeram partidas perfeitas.

Amigos e amigas, sabem aquele jogo que acontece de 10 em 10 anos? esse foi o massacre que entra para história como talvez o fime de Messi no Barcelona, ou o fim de uma filosofia de jogo também esgotada, como a do Atlético de Madrid.

Desta vez, não haverá polêmica em quem for o melhor do mundo pela FIFA. Amamos Messi, mas sabemos que Van Djik mereceu levar o prêmio e não o argentino em 2019.

A briga vai ficar entre Neymar e Lewandoski, só para citar os favoritos. E o Barcelona foi pulverizado. Férias em agosto. Quem poderia prever?

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